A Confissão do Navegador
Edição/reimpressão:2016
Páginas: 256
Editor: Editorial Presença
ISBN: 9789722358248
Dimensões: 150 x 230 x 16 mm
Encadernação: Capa mole
Tipo de Produto: Livro
Sinopse
Corre o ano de 1493. D. João II convida o navegador Duarte Pacheco Pereira a conhecer Cristóvão Colombo. Joga-se o destino de Portugal e do próprio Duarte Pacheco Pereira, incumbido de uma missão secreta que o leva aos confins do Atlântico. Neste empolgante romance histórico desvenda-se a figura pouco conhecida do navegador descrito por Camões como o «Aquiles lusitano». Do perigo dos mares ao calor da Índia e da batalha, somos levados para uma época envolta em segredos, conspirações e relações proibidas. A ambição de um reino muda a vida de um homem dividido numa busca espiritual entre a lealdade e o amor.
Comecei a
leitura deste livro com curiosidade, interesse e pesquisas na internet acerca
do desconhecido navegador Duarte Pacheco Pereira, porque não tinha conhecimento
do mesmo.
Como sou
apaixonada pela História de Portugal em grande parte pelos descobrimentos,
fiquei rendida e conquistada logo às primeiras páginas com a história deste
corajoso, audaz, aventureiro, destemido e fiel navegador.
Duarte
Pacheco Pereira é incumbido por parte do
Rei D. João II de uma missão perigosa e secreta. Missão essa que deveria ter ao
seu dispor várias naus e centenas de homens,
mas Duarte vê-se reduzido a uma nau e 50 homens para tripulação. Homem
de fé e disposto a dar vida pela Pátria, o capitão não teve como negar tal responsabilidade.
O capitão
faz-se acompanhar por Nassim “guardião”, rapaz que Duarte auxiliara na sua
passagem pela Guiné. Para o jovem, Duarte era conforto e segurança.
O amor
proibido entre Duarte e Antónia também fazem parte desta narrativa com que o
autor nos presenteia.
Conseguirá
o amor entre os protagonistas vencer as barreiras e obstáculos?
A descoberta de um monte a que chamou Pascoal, uma ilha muitas vezes maior que o nosso Portugal.
Seria essa terra firme o "Brasil"?
Fui
conquistada pela força, coragem e determinação do protagonista.
O livro aborda
o lado humano, a fé, a religião, a ciência e a história.
A escrita
é clara, simples, directa, fascinante e detalhada.
A leitura
é rápida, cativante e sentida e levou-me a navegar por mares nunca antes
navegados, por sítios desconhecidos e a conhecer a vida de um homem que a
ambição de um reino mudou. Homem este que busca valores, perfeição, dignidade,
fidelidade e amor.
O autor navega
nas palavras como o navegador navega a bordo da nau Espirito Santo com destino
ao desconhecido.
Este
romance contribuiu para me dar a conhecer e a recordar pormenores históricos, e
passar agradáveis momentos com a sua leitura.
Sendo o
primeiro romance histórico do autor, dou-lhe os meus parabéns pela forma da
escrita, da imaginação, ficção e pelo trabalho excelente de pesquisas.
À Editorial
Presença também dou os parabéns pela fantástica e apelativa
capa, e obrigada por me ter proporcionado esta agradável leitura.
Nacionalidade: Portugal
Biografia: Duarte Nuno Braga nasceu em 1975 e é natural de Lisboa. O prémio literário que recebeu aos 14 anos incentivou-o a continuar a escrever.
Licenciado em Engenharia Eletrotécnica, fez carreira na área das tecnologias. É autor do blogueduartenunobraga.com, onde se entrega à escrita, ao contacto com outros autores e sobretudo à partilha com os leitores.
Dedica-se à formação em escrita criativa. A Confissão do Navegador é o seu primeiro romance histórico.
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