de Lurdes Feio
Edição/reimpressão: 2015
Páginas: 416
Editor: Editora Guerra & Paz
ISBN: 9789897021244
Dimensões: 150 x 230 x 26 mm
Encadernação: Capa mole
Tipo de Produto: Livro
Pré-lançamento - envio a partir de 21-01-2015
Sinopse
O romance
que lhe mostra o governo por dentro: nos gabinetes, nos negócios, na cama.
Francisco Mortágua finalmente é ministro. Quer marcar a diferença e ser um
político sério. Mas, entre o calor da cama e as luvas passadas debaixo da
secretária, afinal nada é simples e limpo num país de impunidade e compadrio. O
ministro Francisco Mortágua é confrontado com a verdadeira face da alta
política e descobrir do que é capaz esse enorme monstro chamado corrupção.
Sobre o autor
Nascida
em Lisboa e Jornalista profissional desde 1975, Lurdes
Feioiniciou o seu percurso académico na área de Germânicas, mas cedo
se deixou conquistar pela escrita e pelo jornalismo. Teve o seu primeiro
contacto com o mundo da Imprensa ainda enquanto estudante da Escola Superior de
Meios de Comunicação Social de Lisboa, tendo exercido então funções de
assistente dos correspondentes em Lisboa da Associated Press (1973) e da
Reuters (1974), em regime de part-time.
Em Junho
de 1975, ingressou no recém-criado semanário O Jornal, onde se
profissionalizou e se manteve ao longo de 18 anos, até ao fecho da publicação.
Já como Jornalista do V Grupo com a
categoria de Grande Repórter, integrou, em 1993, a equipa fundadora da revista Visão, com as funções de Editora de Política Nacional.
Viria a abandonar em Outubro de 1999, altura em que passou a trabalhar como
jornalista free lance, tendo colaborado com diversas publicações especializadas
nas relações entre Portugal e os PALOP.
Simultaneamente,
desenvolveu actividade como tradutora de espanhol, francês e inglês para várias
editoras e agências de tradução.
Detentora
de dois prémios de jornalismo atribuídos, respectivamente, pela Associação
Industrial Portuguesa e pela Associação Portuguesa de Editores e Livreiros,
teve um início de percurso diversificado como repórter generalista até que, a
partir de metade da década de oitenta, passou a dedicar-se, praticamente em
exclusivo, ao jornalismo político.
Entre
2001 e 2004, colaborou com o antigo Instituto da Cooperação Portuguesa, mais
tarde Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento, tendo sido responsável
pela edição de uma revista temática sobre Cooperação. Entre 2007 e 2011,
retomou a edição da referida revista, mas desta vez integrada na Secretaria de
Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação.
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