«O que é que eu tenho para contar? O meu
percurso de vida. Tenho uma batalha constante para partilhar. Sobretudo
com as mulheres, mas também com os homens
(aprendemos todos uns com os outros).
Já sofri agressões físicas, já vivi presa em casa, fechada à chave e proibida de falar com a minha família. Sei o que é viver sob ameaças e acordar e deitar-me com medo –
daquele que paralisa. Sei o que é a violência e sei o que é o medo. E sei que são inseparáveis.
Foram precisos muitos anos até ser capaz de dizer:
«Não. Chega.» Mas quando se aprende não se esquece.»
Rita Guerra, em No Meu Canto, autobiografia que acaba de lançar com a Oficina do Livro
Leia o primeiro capítulo na LeYaOnline (http://ow.ly/JIuSE )
(aprendemos todos uns com os outros).
Já sofri agressões físicas, já vivi presa em casa, fechada à chave e proibida de falar com a minha família. Sei o que é viver sob ameaças e acordar e deitar-me com medo –
daquele que paralisa. Sei o que é a violência e sei o que é o medo. E sei que são inseparáveis.
Foram precisos muitos anos até ser capaz de dizer:
«Não. Chega.» Mas quando se aprende não se esquece.»
Rita Guerra, em No Meu Canto, autobiografia que acaba de lançar com a Oficina do Livro
Leia o primeiro capítulo na LeYaOnline (http://ow.ly/JIuSE )
Sem comentários:
Enviar um comentário