Gertrude Stein
Estados Unidos - 27 de julho de 1946, Paris, França) foi uma escritora, poeta e feminista estadunidense.
Georg Trakl (Salzburgo, 3 de fevereiro de 1887 — Cracóvia, 3 de novembro de 1914) foi um proeminente poeta expressionista
Ramón José Sender Garcés (Chalamera, Huesca, 3 de Fevereiro de 1901 -San Diego, Estados Unidos, 16 de Janeiro de 1982), conhecido como Ramón J. Sender, foi um escritor español.
Ashford, 24 de agosto de 1943) foi uma escritora, mística e filósofa francesa, tornou-se operária da Renault para escrever sobre o quotidiano dentro das fábricas.
Lutou na Guerra Civil Espanhola, ao lado dos republicanos, e na Resistência Francesa, em Londres; por ser bastante conhecida, foi impedida de retornar à França como pretendia; acometida de tuberculose, não teria admitido se alimentar além da ração diária permitida aos soldados, nos campos de batalha, ou aos civis pelos tickets de racionamento. Com a progressiva deterioração de seu estado de saúde, em estado de desnutrição, faleceu poucos dias depois de seu internamento hospitalar.
Paul Auster
Paul Benjamin Auster (Newark, Nova Jérsei, Estados Unidos, 3 de fevereiro de1947) é um escritor norte-americano autor de vários best-sellers como Timbuktu, O Livro das Ilusões, A Noite do Oráculo e A Música do Acaso.
Luis Felipe Silvério Fortuna (Rio de Janeiro, 3 de fevereiro de 1963) é poeta, ensaísta e diplomata brasileiro.
Mestre em Literatura Brasileira, vem colaborando regularmente na imprensa. Diplomata, atualmente trabalha em Brasília, como assessor do Secretário-Geral do Ministério das Relações Exteriores.
Estreou com o livro de poemas Ou Vice-Versa (1986). Na apresentação do livro, Claudia Roquete-Pinto observou que "a ironia, uma característica da poesia de Felipe Fortuna, e o uso afinado e sutil de paradoxos ("só consigo inventar o que acredito") são os traços que imprimem vigor às suas ambigüidades, e que, mesclados a uma extrema delicadeza de observação, criam momentos de grande força lírica."
Em 1991, lança A Escola da Sedução, reunião de artigos e ensaios, quase todos sobre poesia, primeiramente publicados na imprensa brasileira. A propósito do livro, Otto Lara Resende escreveu que "enquanto analisa e avalia a obra alheia, um pouco ao sabor da circunstância editorial e jornalística, mas sempre de acordo com um padrão apurado e culto, sua crítica tem, compulsiva, a dimensão judicante voltada para o gosto da revisão. (...) Ensaios como o humorismo em Bilac ou o erotismo em João Cabral são desafios de que Felipe Fortuna sai vitorioso, para satisfação do leitor que com ele vê o que não é escancaradamente visível num e noutro poeta."
Publica nova reunião de poemas, Atrito (1992). Para José Paulo Paes, "a linguagem em que vai sendo inventariado ao longo dos vinte e seis poemas de Atrito é suficientemente rica de achados expressivos para que se possa falar, no caso, de uma verdadeira poética da estranheza."
Outro conjunto de poemas é lançado em 1997, Estante. Em entrevista a Adriano Espínola, que assina a apresentação, o autor declarou que na primeira parte do livro "havia a dificuldade de conciliar os poemas que escrevo e os livros que leio com as viagens, a vida diplomática, as responsabilidades profissionais, e estar cercado de tudo aquilo a que se referem os poemas: as cidades, os objetos, até mesmo o futebol. "Poemas da Pele" representa o conjunto da poesia amorosa e erótica, a parte mais propriamente lírica do livro. E "Seres" traz a dicção mítica, em que o poema se apresenta com o menor número possível de referências objetivas."
Com A Próxima Leitura (2002), compila novos ensaios sobre poesia, com destaque para as obras de Cruz e Sousa, Joaquim Cardozo e Elizabeth Bishop. Na avaliação de Antonio Carlos Secchin, "difícil destacar o maior mérito de Fortuna: se o amplo conhecimento da matéria sobre a qual discorre (sem que o peso da erudição se transforme em obstáculo para o leitor), se a poderosa engrenagem argumentativa que sustenta seus juízos, se a qualidade literária de sua prosa, se o destemor com que enfrenta clichês, mitos e nichos bem assentados de nossa república das letras."
Em Seu Lugar (2005) reúne os três livros de poemas anteriores e um livro até então inédito. No prefácio, Sergio Paulo Rouanet assinala que "no caso de Felipe Fortuna, sentimos que o objetivo da obra reunida é outro. O autor não está olhando para trás, mas para frente, acumulando forças, pela visão do caminho percorrido, para novos vôos líricos, cujo caráter sempre incompleto dificulta qualquer balanço."
Felipe Fortuna também publicou os livros Curvas, Ladeiras - Bairro de Santa Teresa (1998) e Visibilidade (2000), de ensaios.
Sabe-se que em 1490 era moço de câmara de D. João II (1481-1495) e, no ano seguinte, seu moço de escrevaninha ou secretário particular, cargo que exercia ainda em Alvor, onde o soberano veio a falecer. Coube-lhe ser designado secretário-tesoureiro da faustosa embaixada liderada por Tristão da Cunha, enviada por D. Manuel I (1495-1521) ao Papa Leão X. Os últimos anos de vida passou-os em Évora, onde era proprietário.
Como muitos homens do Renascimento, Garcia de Resende tinha muitas facetas: trovava, tangia, desenhava e julga-se que era entendido em arquitectura militar.
Alguns historiadores consideram-no o iniciador do ciclo dos Castros, pois as suas trovas referentes à morte de Inês de Castro são o mais antigo documento poético conhecido versando sobre o assunto. Escreveu a Miscelânea em redondilhas, curiosa anotação de personagens e de acontecimentos, nacionais e europeus. Nessa obra atribui em versos a Gil Vicentea inovação da comédia de costumes em Portugal, quando o teatro da época se limitava a ser um misto de teatro litúrgico e teatro pastoril, conforme afirma Clovis Monteiro que transcreveu o seguinte trecho da citada obra e no qual é também citado Juan del Encina2 :
- "E vimos singularmente
- Fazer representações
- D'estilo mui eloquente,
- De mui novas invenções,
- E feitas por Gil Vicente,
- Ele foi o que inventou
- Isto cá, e o usou
- Com mais graça e mais doutrina,
- Posto que Joam del Enzina
- O pastoril começou."
Mas o que tornou Resende conhecido foi o Cancioneiro Geral, publicado em 1516, que reuniu as composições poéticas produzidas nas cortes de D. Afonso V (1438-81), D. João II e D. Manuel I, tendo-lhe redigido um prólogo dedicado aopríncipe D. João e composto as quarenta e oito trovas com que encerra a obra.
Carlos Obligado
Carlos Obligado (21 de mayo de 1889 –3 de febrero de 1949) fue un poeta, crítico y escritor argentino, conocido autor del poema patriótico "Marcha de las Malvinas".
Hijo de Rafael Obligado (autor del poema Santos Vega), y de Isabel Gómez Langenheim, nació en Buenos Aires, el 21 de mayo de 1889, y recibió la influencia y formación paternas. Cursó estudios en el Colegio Nacional Central de dicha ciudad, e ingresó más tarde en la Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad Nacional de Buenos Aires, donde se doctoró en 1917.2
Publicó su primer libro, Poemas, en 1920. Tradujo a distintos poetas franceses (Victor Hugo, Lamartine, Alfred de Musset...). Fue crítico literario, conferenciante, profesor universitario; dirigió el Instituto de Literatura Argentina. En 1928 viajó a Europa, visitando distintos países. De regreso en Argentina, fue nombrado decano de la Facultad de Filosofía y Letras. Posteriormente fue nombrado miembro de las academias de la lengua de Argentina y España. En 1932 publicó un libro de traducciones prologadas del poeta estadounidense Edgar Allan Poe. Publicó asimismo trabajos sobre Shelley yLeopoldo Lugones. En España, fue condecorado con la Orden de Alfonso X el Sabio, en 1947. Dirigía las Bibliotecas Populares del Ministerio de Educación de la Nación, cuando falleció, en Buenos Aires, el 3 de febrero de 1949. Casado con Lucía Nazar Anchorena, dejó cuatro hijos.
Gabriel Laub
Gabriel Laub (Bochnia, 24 de outubro de 1928 - Hamburgo, 3 de fevereiro de 1998) foi um jornalista e escritor tcheco nascido na Polônia.
Sem comentários:
Enviar um comentário