Sinopse
Como sempre, o taxista insistia em manter o monólogo, limitando-se a parar em qualquer coisa a quem alguém deu em tempos o nome de semáforo... e sabe Deus, o que me custava vê-lo parar. Parava ele e não parava o taxímetro!
5.5+5.5 para o táxi, 4.20 para o tabaco, mais o caldo verde e o pão e não dava para sair todos dias e depois ?! A minha cabeça fazia-se calculadora, mas nada que uma boa noitada não ajudasse a recalcar...ainda que só em parte.
Ana Patrícia Pousadas da Rosa Canha Couteiro, nasceu em São Sebastião da Pedreira, Lisboa em 14 de julho de 1978.
Viveu a sua infância em Gavião, distrito de Portalegre e a sua juventude foi dividida entre Gavião e Lisboa.
Iniciou a Licenciatura em Psicologia Aplicada no Instituto Superior de Psicologia Aplicada (ISPA) em 1997 terminando em 2002.
Em 2010 terminou o Mestrado Integrado em Psicologia Clínica.
A sua atividade profissional relacionou-se sobretudo com a área da Psicologia, da Formação e do Apoio Social trabalhando no Programa para a Prevenção e Eliminação do Trabalho Infantil (PETI), Programa para a Inclusão e Cidadania (PIEC) e Programa de Apoio à Qualificação da Medida PIEF (PAQPIEF).
Durante sete anos desempenhou funções no Centro de Recuperação Infantil de Ponte de Sor.
Atualmente reside em Gavião, onde exerce psicologia clínica no Município de Gavião.
Amante da leitura e da escrita, transmite em Pseudovidas uma das vertentes marcantes da sua personalidade – o humor.
Pseudovidas é a sua primeira obra literária.
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