Sinopse
“ (…)Por onde andam os teus pés
que nunca têm chão?
De quanta inocente coragem
é revestido o teu atrevimento?
Por que maravilhosas metamorfoses
já os teus dias passaram?
Em que posição adormecem os teus sentidos
quando extenuados cedem ao cansaço?
Como consegues tu descansar a alma?
Que calma ofereces tu ao teu viver?
Se me levares contigo a passear,
será à beira-rio ou à beira-mar?
Que água queres tu comigo respirar?”
que nunca têm chão?
De quanta inocente coragem
é revestido o teu atrevimento?
Por que maravilhosas metamorfoses
já os teus dias passaram?
Em que posição adormecem os teus sentidos
quando extenuados cedem ao cansaço?
Como consegues tu descansar a alma?
Que calma ofereces tu ao teu viver?
Se me levares contigo a passear,
será à beira-rio ou à beira-mar?
Que água queres tu comigo respirar?”
Vítor Manuel do Nascimento Costeira, entre vários desafios na vida, foi marinheiro. O elemento água, ligado à solidão e à perceção do infinito desenhado pelo horizonte da linha do mar, criou laços cheirando a saudade, partilha, dádiva, amizade, amor! É este o paradigma que acompanha esta obra, ela própria com uma importância relativa acima do autor! A obra é o autor!!!
Olá...
ResponderEliminarTenho sido, assiduamente, leitora de alguns dos poemas desse poeta, Vitor C, pelas publicações do G+.
Tornei-me fã. Tornei-me admiradora, tamanha a facilidade com que as palavras lhe saem do coração.