segunda-feira, 28 de julho de 2014


Emílio Magro Martins Chiado Editora


A Sombra do Destino


Sinopse

Na vida nem sempre somos autores do nosso próprio destino, sobretudo quando na cúpula as vibrações do espírito influenciam o mesmo, criando condições para instrumentalizar e pôr em marcha uma incrível aventura, que parece estar iminente e mergulhar num inferno, jovens que até ali pouco sabiam do mundo, sem saberem se atrás, aqueles que se lhes colam ao sangue teriam o mesmo tratamento, ou pior ainda. É dentro deste contexto inesperado que enrolados contra a sua própria vontade a estrategas militares estrangeiros, contaminados pelo desejo de expansionismo, em que a imaginação se mistura à realidade, um rasto de terror e desolação os vai acompanhar bem longe da terra que os viu nascer. Estes são os feitos aqui relatados, que embora fictícios, alguns dos ingredientes que os acompanham, são as consequências da verdade histórica que se enquadram nesta ficção romanesca, apoiando-se em realidades que o autor quis forjar, e que são fundamentadas através da história que ensombrou o nosso território no início do século XIX, alimentando uma conjuntura económica já bastante desastrosa, e que se alastrava ainda por largos anos.



Retalhos Romanescos das Nossas Aldeias Raianas da Beira Baixa


Sinopse

Na vida há sempre um antes e um depois. E entre eles existe uma quebra - feliz ou infeliz.
Estas são cinco histórias, com uma raiz que nos pode ser familiar, acrescentadas de ficção por vezes poética, com o fim de criar ritmos mais agradáveis e proporcionar ao leitor o desejo de nelas se perder e conhecer o seu fim.






Emílio Magro Martins nasceu em 1938, em Segura, uma pequena aldeia raiana da Beira Baixa no concelho de Idanha-a-Nova. Era na altura, tempo em que a sombra da segunda guerra mundial se aproximava. Ali aprendeu as suas primeiras letras, e viveu o amargo trabalho do campo, até que em 1957 ingressava na vida militar, que lhe ia permitir, embora num curto espaço de tempo, frequentar o curso nocturno na Escola Comercial Veiga Beirão em Lisboa, criando assim um pequeno impulso, para se poder lançar um pouco mais longe, do que aquilo que não lhe foi possível anteriormente.
Em Março de 1961, segue rumo a Moçambique permanecendo em Lourenço Marques, e novamente aproveita o tempo disponível onde chega a frequentar a secção de letras do antigo 5° ano do liceu, mas em Maio de 1964, mais uma vez é obrigado a seguir para o Norte de Moçambique, onde começava a desenrolar-se o campo de batalha da guerra colonial nesta ex-província ultramarina. Até que em Outubro de 1964, pede para regressar à Metrópole, e desembarca em Lisboa a 21 de Dezembro desse mesmo ano.
Empregado alguns meses em Lisboa, mas movido pelo espírito de aventura, decide emigrar para França, onde pôde continuar a enriquecer literariamente. Hoje reformado, aproveita do melhor que pode, para pôr em evidência tudo o que aprendeu através da palavra escrita.

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