domingo, 31 de maio de 2015

Efemérides 31 de maio

Boris Pasternak

Prémio Nobel da Literatura 1958
Boris Leonidovitch Pasternak (Moscou10 de fevereiro 
de 1890 — Peredelkino31 de maio de 1960) foi um poeta 









Ludwig Tieck (Berlim31 de maio1773 — ibid., 28 de abril1853) foi um poetaromancistacrítico
tradutor e editor alemão, fez parte do movimento do romantismo do final do século XVIII e inicio do XIX.










Walt Whitman (Huntington31 de maio de 1819 – Camden
26 de março de 1892) foi um poetaensaísta e jornalista norte-americano, considerado por muitos como o "pai do verso livre". Paulo Leminski o considerava o grande poeta da Revolução americana, como Maiakovsky seria o grande poeta da Revolução russa.









Judith Arundell Wright (Nova Gales do SulAustrália31 de Maio de 1915-26 de Junho 
de 2000) foi uma escritora e crítica australiana.

Eliphas Levi (lembrando que o nome não tem acento), nome de batismoAlphonse Louis Constant, (8 de fevereiro de 1810 - 31 de Maio de 1875) foi um escritorocultista e mago cerimonialista francês.
O seu pseudónimo "Eliphas Levi," sob o qual ele publicava seus livros, resultou de pretender ter neles um pseudónimo de origem hebraica associando-o mais facilmente a outros cabalistas famosos.







sábado, 30 de maio de 2015

Efemérides 30 de maio

Mikhail Bakunin

Mikhail Aleksandrovitch Bakunin (em russoМихаил Александрович БакунинPremukhimo30 de maio de 
1814 — Berna1 de julho de 1876), também aportuguesado de Bakunine ou Bakúnine, foi um teórico político russo, um dos principais expoentes 
do anarquismo em meados do século XIX.
Bakunin é lembrado como uma das maiores figuras da história do anarquismo e um oponente do Marxismo em seu caráter autoritário, especialmente das ideias de Marx de Ditadura do Proletariado. Ele segue sendo uma referência presente entre os pensadores da contemporaneidade, anarquistas ou não. Entre os intelectuais que dialogam com suas ideias, há nomes como o de Noam Chomsky.

Venceslau de Morais

Venceslau José de Sousa de Morais (Lisboa30 de Maio de 1854 - Tokushima,1 de Julho de 1929) foi um escritor e militar da Marinha Portuguesa.
Era filho de Venceslau de Morais e de Maria Amélia Figueiredo. Oficial da marinha, completou o curso Escola Naval em 1875, tendo prestado serviço em Moçambique,MacauTimor Português e no Japão.
Após ter frequentado a Escola Naval serviu a bordo de diversos navios da Marinha de Guerra Portuguesa. Em 1885 viaja pela primeira vez até Macau, onde se estabelece. Foi imediato da capitania do Porto de Macau e professor do Liceu de Macau desde a sua fundação em 1894. Durante a sua estadia em Macau casou com Vong-Io-Chan (Atchan), mulher chinesa de quem teve dois filhos, e estabeleceu laços de amizade com Camilo Pessanha.
Entretanto, em 1889, viajara até ao Japão, país que o encanta, e onde regressará várias vezes nos anos que se seguem no exercício das suas funções. Em 1897 visita o Japão, na companhia do Governador de Macau, sendo recebido pelo Imperador Meiji. No ano seguinte abandona Atchan e os seus dois filhos, e muda-se definitivamente para o Japão, como cônsul em Kobe.
Aí a sua vida é marcada pela sua actividade literária e jornalística, pelas suas relações amorosas com duas japonesas (Ó-Yoné Fukumoto e Ko-Haru) e pela sua crescente "japonização".
Durante os trinta anos que se seguiram Venceslau de Morais tornou-se a grande fonte de informação portuguesa sobre o Oriente, partilhando as suas experiências íntimas do quotidiano japonês com os seus leitores Portugueses, numa actividade paralela à de Lafcádio Hearn, o grande divulgador da cultura nipónica no mundo anglo-saxão, de quem foi contemporâneo.
Amargurado com a morte, por doença, de Ó-Yoné, Venceslau de Morais renunciou ao seu cargo consular em 1913 quando já era graduado em Tenente-coronel/Capitão de fragata, mudou-se para Tokushima, terra natal daquela. Aí viveu com Ko-Haru, sobrinha de Ó-Yoné, que viria também a falecer por doença.
Aí o seu quotidiano tornou-se crescentemente idêntico ao dos japoneses, embora tendo como pano de fundo uma crescente hostilidade destes. Cada vez mais solitário, e com a saúde minada, Venceslau de Morais viria a falecer em Tokushima em 1 de Julho de 1929.
Venceslau de Morais foi autor de vários livros sobre assuntos ligados ao Oriente, em especial o Japão. Também se encontra colaboração literária da sua autoria no semanário Branco e Negro (1896-1898) e nas revistas Brasil-Portugal (1899-1914) e Serões (1901-1911).
TAP Portugal homenageou-o ao atribuir o seu nome a uma das suas aeronaves.

Villem Grünthal-Ridala

Villem Grünthal-Ridala (Kuivastu, Muhu30 de maio de 









Randolph Bourne

Randolph Silliman Bourne (30 de maio de 1886 - 22 de dezembro de 1918) foi um escritor estadunidense.


Christopher Marlowe

Christopher Marlowe (batizado a 26 de fevereiro de 
1564 — 30 de maio de 1593) foi dramaturgopoeta 
tradutor inglês, e viveu no Período Elizabetano. É considerado o maior renovador da forma do teatro do período com a introdução dos versos brancos, estrutura que será empregada por Shakespeare.
Especula-se que Marlowe tenha atuado como agente secreto para Francis Walsingham. Segundo o depoimento dos seus assassinos Christopher Marlowe foi morto ainda jovem numa briga de taberna em maio de 1593, se bem que não se tenha a certeza do que aconteceu naquela tarde fatídica.
Marlowe frequentou o The King's School (Canterbury) (onde uma edificação atualmente leva seu nome) e o Corpus Christi College (Cambridge), onde recebeu o grau de Bachelor of Arts em 1584.

Voltaire

François Marie Arouet, mais conhecido como Voltaire 
(Paris21 de novembro de 1694 — Paris, 30 de maio de 
Conhecido pela sua perspicácia e espirituosidade na defesa das liberdades civis, inclusive liberdade religiosa e livre comércio. É uma dentre muitas figuras do Iluminismo cujas obras e ideias influenciaram pensadores importantes tanto da Revolução Francesa quanto da Americana. Escritor prolífico, Voltaire produziu cerca de 70 obras em quase todas as formas literárias, assinando peças de teatropoemas,romancesensaios, obras científicas e históricas, mais de 20 mil cartazes mais de 2 mil livros e panfletos.
Foi um defensor aberto da reforma social apesar das rígidas leis de censura e severas punições para quem as quebrasse. Um polemista satírico, ele frequentemente usou suas obras para criticar a Igreja Católica e as instituições francesas do seu tempo. Voltaire é o patriarca de Ferney. Ficou conhecido por dirigir duras críticas aos reis absolutistas e aos privilégios do clero e da nobreza. Por dizer o que pensava, foi preso duas vezes e, para escapar a uma nova prisão, refugiou-se na Inglaterra. Durante os três anos em que permaneceu naquele país, conheceu e passou a admirar as ideias políticas de John Locke.

Efemérides/30 de maio


sexta-feira, 29 de maio de 2015

Chegaram Os Caçadores de Mistérios – leia já a sua primeira aventura!



Novidade: A Mata Misteriosa

Chegou a série que todos os jovens vão devorar neste verão!
Os Caçadores de Mistérios é uma nova coleção de aventuras, assinada por Catarina Abreu. Neste primeiro volume – A Mata Misteriosa – um grupo de adolescentes decide ir de férias para o Alentejo, para uns dias de descanso na casa da avó Matilde. Mas os seis jovens envolvem-se rapidamente nos mistérios que rodeiam a mata circundante. Para mais, conhecem Margarida, uma jovem amazona que se junta a Sérgio, Rita, Alexandra, Carlota, Humberto e André para desvendarem a origem das estranhas luzes e sons que parecem assombrar aquela mata. Garantimos a leitura divertida e cheia de aventuras!
Encomende já o seu exemplar para geral@capitalbooks.net!



Menina Rica, Menina Pobre de Joanna Rees (opinião)

Menina Rica, Menina Pobre
de Joanna Rees; Tradução: Margarida Luzia
Edição/reimpressão: 2013
Páginas: 512
Editor: Edições Asa
ISBN: 9789892323084

Dimensões: 154 x 234 x 30 mm
Encadernação: Capa mole
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática:
Livros em Português
Literatura > Romance
Poderão ler as primeiras páginas aqui



Sinopse
Thea e Romy são duas lindas bebés cujo futuro é ditado por uma moeda atirada ao ar. Separadas e vendidas na calada da noite, os seus destinos não podiam ser mais diferentes. Thea é enviada para os Estados Unidos, onde a espera uma vida de privilégio e luxo. Romy é internada num violento e degradado orfanato na Alemanha de Leste. Embora vivam em continentes diferentes, os seus caminhos vão cruzar-se ao longo dos anos, sem que nenhuma conheça a identidade da outra. Mas os seus mundos acabarão por colidir um dia. Face a uma tragédia iminente, com tudo o que lhes é mais querido em jogo, elas têm apenas duas opções: destruírem-se mutuamente ou unirem-se, arriscando as próprias vidas, para descobrir a chocante verdade sobre o seu passado.

Das vielas decadentes de Londres aos arranha-céus de Nova Iorque, das montanhas geladas da Europa de Leste às exuberantes praias das Caraíbas, duas mulheres unidas pelo poder invisível dos laços de sangue constroem as suas vidas numa luta permanente contra a arbitrariedade do acaso.


Depois de ter acabado de ler um livro que foi uma verdadeira decepção, peguei neste a medo, mas a leitura deste livro foi uma autêntica lufada de ar fresco.
Agradeço à autora Joanne Rees pela excelente história e à Edições ASA pela magnífica capa e por ter editado este livro.
A escrita é soberba, simples, directa e clara e a leitura foi agradável, envolvente, surpreendente, fluída e dinâmica e senti-me com os nervos à flor da pele. Ninguém fica indiferente a esta narrativa de voltas e reviravoltas. A história destas irmãs é uma autêntica montanha russa.
Esta é a história das irmãs Thea e Romy separadas à nascença por Solya um homem sem escrúpulos, um demónio, e tudo foi decidido com uma moeda atirada ao ar.  
“Qual destas irmãs irá ter a boa vida? E qual a má?”
Thea foi uma criança criada numa quinta na América, com conforto e bem-estar, foi adoptada por um casal abastado e amada pelos seus pais, até tinha uma preceptora que também já tinha sido da sua mãe, quer dizer que teve uma “boa vida”. Era uma criança frágil, delicada e dependente dos pais e empregados.
Romy foi criada num orfanato da Alemanha do Leste, onde teve uma infância muito “”. Mas, ao contrário da irmã, era forte, segura, corajosa e determinada, lutou pela sua autonomia e independência.
A cada folha que virava, mais presa ficava à história, as descrições, os personagens e os cenários bem traçados numa escrita clara e bem elaborada, o que torna a leitura encantadora e harmoniosa. Uma história com princípio, meio e fim.
A autora oferece-nos uma viagem por diferentes partes do mundo, desde a Alemanha à América passando por Itália até Londres.
Cada capítulo é relacionado com cada uma das irmãs e vai-nos pondo ao corrente da vida boa ou de cada uma.
Mas como não há bela sem senão, também Thea vai “sofrer o pão que o diabo amassou” nas mãos da horrível madrasta e do filho.
Esta história prendeu-me e cativou-me do princípio ao fim do livro, uma narrativa de sofrimento, drama, tristeza e de esperança.
Conseguirão algum dia estas irmãs encontrarem-se e alcançarem a felicidade?
Recomendo sem reservas esta maravilhosa história de encontros e desencontros J

Sobre a autora
Joanna Rees

Joanna Rees cresceu no Essex, em Inglaterra, e licenciou-se em Inglês e Teatro no Goldsmiths College, em Londres. Após uma sucessão de empregos bizarros, que vão desde um negócio de entrega de sandes à escrita de textos promocionais em embalagens de cereais, publicou o seu primeiro romance em 1997, sob o seu nome de solteira, Josie Lloyd. Isto permitiu-lhe conhecer o romancista Emlyn Rees, com quem escreveu vários bestsellers traduzidos para vinte e seis línguas e com quem casou e teve três filhos. A partir de 2007, voltou a escrever a solo. Menina Rica, Menina Pobre é o seu primeiro romance publicado na ASA.