O Livro do Galo
ISBN: 9789899956346
Edição ou reimpressão: 09-2017
Editor: Cultura Editora
Idioma: Português
Dimensões: 150 x 229 x 8 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 136
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática:
Livros em Português > História > História Moderna e Contemporânea
Sinopse
Diz-se
que Portugal é o país da melancolia, do «quase», do «vai-se andando». O
Livro do Galo mostra-nos a forma peculiar, e bem lusitana, de estarmos
felizes - mesmo que o não saibamos, «porque o português é feliz estando
triste. Porque o português é triste estando feliz».
Do sol ao mar, da comida ao desenrascanço, da língua à maledicência, da seriedade da literatura à obsessão com a Selecção Nacional, este livro, repleto de humor e perspectiva.
Mas o Livro do Galo é também um guia, passo a passo, para encontrar a felicidade de ser português, ajudando o leitor a lidar com a melancolia, a ciclotimia ou até a histeria (no trânsito), porque, como diz o Galo, «ser feliz à portuguesa é perceber que tudo vai correr mal no fim. Mas que, no entretanto, nos vamos safar maravilhosamente bem».
Porque a melhor definição de saudade, como escreve o autor, é arroz de cabidela.
Jorge Reis-Sá é editor e consultor editorial.Enquanto escritor, estreou-se em 1999 com um livro de poemas. Desde aí, publicou poesia, contos, crónicas e romances. Colabora desde essa altura com a comunicação social, tendo sido cronista da LER e da revista Sábado, entre outras publicações. Editado no Brasil pela Record, viu o seu romance Todos os Dias (Dom Quixote, 2006) ser considerado um dos livros do ano pela revista Os Meus Livros. Co-organizou, com Rui Lage, a maior antologia de poesia portuguesa alguma vez feita, Poemas Portugueses – Antologia da Poesia Portuguesa do Séc. XIII ao Séc. XXI. Em 2015, publicou o seu segundo romance, A Definição do Amor, na Guerra & Paz, com edição brasileira pela Tordesilhas.
Do sol ao mar, da comida ao desenrascanço, da língua à maledicência, da seriedade da literatura à obsessão com a Selecção Nacional, este livro, repleto de humor e perspectiva.
Mas o Livro do Galo é também um guia, passo a passo, para encontrar a felicidade de ser português, ajudando o leitor a lidar com a melancolia, a ciclotimia ou até a histeria (no trânsito), porque, como diz o Galo, «ser feliz à portuguesa é perceber que tudo vai correr mal no fim. Mas que, no entretanto, nos vamos safar maravilhosamente bem».
Porque a melhor definição de saudade, como escreve o autor, é arroz de cabidela.
Jorge Reis-Sá é editor e consultor editorial.Enquanto escritor, estreou-se em 1999 com um livro de poemas. Desde aí, publicou poesia, contos, crónicas e romances. Colabora desde essa altura com a comunicação social, tendo sido cronista da LER e da revista Sábado, entre outras publicações. Editado no Brasil pela Record, viu o seu romance Todos os Dias (Dom Quixote, 2006) ser considerado um dos livros do ano pela revista Os Meus Livros. Co-organizou, com Rui Lage, a maior antologia de poesia portuguesa alguma vez feita, Poemas Portugueses – Antologia da Poesia Portuguesa do Séc. XIII ao Séc. XXI. Em 2015, publicou o seu segundo romance, A Definição do Amor, na Guerra & Paz, com edição brasileira pela Tordesilhas.
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