Crise e Castigo e o Dia Seguinte
ISBN: 9789898943910 Edição ou reimpressão: 10-2019
Editor: Fundação Francisco Manuel dos Santos
Fundação Francisco Manuel dos Santos
Idioma: Português
Dimensões: 150 x 233 x 16 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 248
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros em Português > Economia, Finanças e Contabilidade > Economia
Já está nas bancas, em nova edição, CRISE E CASTIGO E O DIA SEGUINTE, o livro imprescindível para compreender os desiquilíbrios, o resgate e a recuperação da economia portuguesa. Com um novo capítulo, conclusões revistas e análise dos anos de 2017 e 2018, já com os dados recentes do PIB segundo o Instituto Nacional de Estatística!
A apresentação:
19.10 | 18h30 | Associação do Comércio de Lisboa
Com a presença dos autores, apresentação por Francisco Assis e moderação de Helena Garrido.
19.10 | 18h30 | Associação do Comércio de Lisboa
Com a presença dos autores, apresentação por Francisco Assis e moderação de Helena Garrido.
Sinopse
Disseram-nos que nós, cidadãos, confiámos
demasiado no futuro e vivemos acima das nossas possibilidades, logo,
afundámos a economia nacional. Mas qual foi o papel do Estado e do
cenário internacional neste naufrágio? Quais as causas profundas da
crise que resultou no resgate de 2011, o terceiro desde a revolução de
Abril, após anos de endividamento?
Neste ensaio indispensável, três dos nossos melhores macroeconomistas analisam com minúcia a evolução da economia portuguesa nas últimas três décadas.
Passo a passo, explicam-nos o como e o porquê da crise e do castigo por que passámos, e a Recuperação que se lhe seguiu.
Entre outras conclusões, está a de que cada um de nós, individualmente, pouco ou nada poderia ter feito para contrariar o rumo que levou à crise porque as decisões cruciais foram tomadas por quem dominava as redes de interesses que capturaram o Estado.
Neste ensaio indispensável, três dos nossos melhores macroeconomistas analisam com minúcia a evolução da economia portuguesa nas últimas três décadas.
Passo a passo, explicam-nos o como e o porquê da crise e do castigo por que passámos, e a Recuperação que se lhe seguiu.
Entre outras conclusões, está a de que cada um de nós, individualmente, pouco ou nada poderia ter feito para contrariar o rumo que levou à crise porque as decisões cruciais foram tomadas por quem dominava as redes de interesses que capturaram o Estado.
Durante o ajustamento e a recuperação, registaram-se avanços. Mas o ténue crescimento dos últimos cinco anos sugere que Portugal continua numa armadilha de baixo crescimento.
Os autores
Fernando Alexandre é
doutorado em Economia pela Universidade de Londres – Birkbeck College,
professor de Escola de Economia e Gestão da UMinho e consultor da FFMS. É
autor de cinco livros sobre a economia portuguesa. Foi Secretário de
Estado do XIX Governo Constitucional. É membro do painel do programa Tudo é Economia da RTP3 e colunista do jornal Observador.
Luís Aguiar‑Conraria é
doutorado em Economia pela Cornell University e professor da Escola de
Economia e Gestão da Universidade do Minho. Dedica-se à macroeconomia e à
economia política. Recebeu o Prémio Gulbenkian para a
Internacionalização das Ciências Sociais. É colunista do jornal Público e membro do painel Conversas Cruzadas da Rádio Renascença.
Pedro Bação é doutorado
em Economia pela Universidade de Londres — Birkbeck College e é
professor da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. Investiga
nas áreas da macroeconomia e da econometria. É autor de diversos
artigos e livros sobre a economia portuguesa.
… em 1986 e 2000, o PIB quase duplicou e que, entre 2001 e 2014, quase não se alterou?
… só em 2018 é que recuperámos o nível de PIB de 2008?
… apesar do crescimento dos últimos cinco anos, em 2018, já só havia sete países na UE com um PIB per capita inferior ao português?
… entre 1998 e 2008, nenhum país da OCDE cresceu tão pouco e se endividou tanto como Portugal?
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