Paul Valéry
Paul Valéry - Ambroise-Paul-Toussaint-Jules
Valéry, foi um filósofo, escritor e poeta francês da escola simbolista cujos
escritos incluem interesses em matemática, filosofia e música. Wikipédia
Indicações: Nobel de Literatura
Autor de "A Jovem Parca" e "A Dança".
Fiódor Dostoiévski ( Moscovo, 30.10.1821/11.11.1821 - S.Petersburgo, 28.01.1881) foi um dos grandes percursores, como Emily Brontë, da mais moderna forma do romance, exemplificada em Marcel Proust, James Joyce, Virgina Woolf entre outros. Filho de um médico militar, aos 15 anos é enviado para a Escola Militar de Engenharia. de S. Petersburgo. Aí lhe desperta a vocação literária, ao entrar em contacto com outros escritores russos e com a obra de Byron, Vítor Hugo e Shakespeare. Terminado o curso de engenharia, dedica-se a fazer traduções para ganhar a vida e estreia-se em 1846 com o seu primeiro romance, Gente Pobre. Após mais umas tentavivas literárias, foi condenado à morte em 1849, por implicação numa suspeita conjura revolucionária. No entanto, a pena foi-lhe comutada para trabalhos forçados na Sibéria. Durante os seus anos de degredo teve uma vida interior de carácter místico, por ter sido forçado a conviver com a dura realidade russa, o que também o levou a familiarizar-se com as profundezas insuspeitas da alma do povo russo. Amnistiado em 1855, reassumiu a actividade literária e em 1866, com Crime e Castigo, marca a ruptura com os liberais e radicais a que tinha sido conotado. As obras de Dostoiévski atingem um relevo máximo pela análise psicológica, sobretudo das condições mórbidas, e pela completa identificação imaginativa do autor com as degradadas personagens a que deu vida, não tendo, por esse prisma, rival na literatura mundial. A exactidão e valor científico dos seus retratos é atestada pelos grandes criminalistas russos. Neste grande novelista, o desejo de sofrer traz como consequência a busca e a aceitação do castigo e a concepção da pena como redentora por meio da dor.
Autor de "A Jovem Parca" e "A Dança".
Fiódor Dostoiévski
Fiódor Dostoiévski ( Moscovo, 30.10.1821/11.11.1821 - S.Petersburgo, 28.01.1881) foi um dos grandes percursores, como Emily Brontë, da mais moderna forma do romance, exemplificada em Marcel Proust, James Joyce, Virgina Woolf entre outros. Filho de um médico militar, aos 15 anos é enviado para a Escola Militar de Engenharia. de S. Petersburgo. Aí lhe desperta a vocação literária, ao entrar em contacto com outros escritores russos e com a obra de Byron, Vítor Hugo e Shakespeare. Terminado o curso de engenharia, dedica-se a fazer traduções para ganhar a vida e estreia-se em 1846 com o seu primeiro romance, Gente Pobre. Após mais umas tentavivas literárias, foi condenado à morte em 1849, por implicação numa suspeita conjura revolucionária. No entanto, a pena foi-lhe comutada para trabalhos forçados na Sibéria. Durante os seus anos de degredo teve uma vida interior de carácter místico, por ter sido forçado a conviver com a dura realidade russa, o que também o levou a familiarizar-se com as profundezas insuspeitas da alma do povo russo. Amnistiado em 1855, reassumiu a actividade literária e em 1866, com Crime e Castigo, marca a ruptura com os liberais e radicais a que tinha sido conotado. As obras de Dostoiévski atingem um relevo máximo pela análise psicológica, sobretudo das condições mórbidas, e pela completa identificação imaginativa do autor com as degradadas personagens a que deu vida, não tendo, por esse prisma, rival na literatura mundial. A exactidão e valor científico dos seus retratos é atestada pelos grandes criminalistas russos. Neste grande novelista, o desejo de sofrer traz como consequência a busca e a aceitação do castigo e a concepção da pena como redentora por meio da dor.
Pío Baroja
Pío Baroja y Nessi (São Sebastião, 28 de dezembro de 1872 – Madrid, 30 de outubro de 1956)
foi um escritor espanhol da
chamada Geração de 98.
Foi irmão do pintor e escritor Ricardo Baroja e tio
do antropólogo Julio Caro Baroja e do
diretor de cine e guionista Pío Caro Baroja.
Joan Perucho
Joan Perucho Gutiérrez (Barcelona, 7 de novembro de 1920 -Barcelona, 30 de outubro de 2003), poeta, novelista, articulista y crítico de arte, foi um dos escritores españoles
mais traduzidos. Começou a sua obra como escritor em castellano, o grosso da sua obra foi escrita em catalão.
Alternou o trabalho de escritor com a actividade profissional de juiz. Era membro da Reial Acadèmia de Bones Lletres de
Barcelona y Doctor Honoris Causa pela Universitat Rovira i Virgili de
Tarragona.
De él dijo Luis Alberto de Cuenca con motivo
de la obtención del Premio Nacional de las Letras Españolas del
año 2002:
Joan Perucho ha escrito de todo —libros de prosa,
espléndidos poemas— y siempre lo ha hecho con esa especie de mezcla de
erudición socarrona y de vértigo expresivo que caracteriza su escritura y que
hace de él uno de los escritores más originales que tenemos ahora en la
literatura española, comprendiendo en ese concepto todas las demás literaturas
peninsulares.
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