Edição/reimpressão: 2014
Páginas: 432
Editor: Alfaguara Portugal
ISBN: 9789898775092
Dimensões: 150
x 240 x 26 mm
Encadernação: Capa mole
Tipo de Produto: Livro
29-10-2014
Sinopse
E se os
ingleses tivessem sido os verdadeiros artesãos da vitória dos Aliados na
Segunda Guerra Mundial? Após a pesada e preocupante derrota do exército
britânico em Dunquerque, Churchill tem uma ideia que viria a mudar o curso da
história: criar um Executivo de Operações Especiais dentro dos Serviços
Secretos. Paul-Émile, um jovem e patriótico parisiense, chega a Londres uns
meses mais tarde para integrar o movimento da Resistência e é imediatamente
recrutado pelo Executivo de Operações Especiais.
Apesar do patriotismo, ninguém nasce resistente, pelo que aí, junto com outros jovens franceses, irá ser sujeito a uma formação e treinos intensos, de forma a poder voltar a França e assim contribuir para a construção de uma rede de Resistência. Serão estes jovens aprendizes de guerreiros os verdadeiros protagonistas deste romance que nos revela, finalmente, a verdadeira natureza da relação entre o movimento da Resistência e a Inglaterra de Churchill.
Apesar do patriotismo, ninguém nasce resistente, pelo que aí, junto com outros jovens franceses, irá ser sujeito a uma formação e treinos intensos, de forma a poder voltar a França e assim contribuir para a construção de uma rede de Resistência. Serão estes jovens aprendizes de guerreiros os verdadeiros protagonistas deste romance que nos revela, finalmente, a verdadeira natureza da relação entre o movimento da Resistência e a Inglaterra de Churchill.
Joël Dicker
Joël Dicker nasceu em Genève, Suíça, em
1985. A verdade sobre o
caso Harry Quebert é
o seu segundo romance, com o qual arrecadou vários prémios: Prix de la Vocation
Bleustein-Blanchet, o Grande Prémio do Romance da Academia Francesa, o Prémio
Goncourt des Lycéens e o prémio da revista Lire para Melhor Romance em língua
francesa. O seu primeiro romance, Les derniers jours de nos pères, venceu o Prémio
dos Escritores de Genève.
Sinopse
Verão de
1975. Nola Kellergan, uma jovem de quinze anos, desaparece misteriosamente da
pequena vila costeira de Nova Inglaterra. As investigações da polícia são
inconclusivas. Primavera de 2008, Nova Iorque. Marcus Goldman, escritor, vive
atormentado por uma crise da página em branco, depois de o seu primeiro romance
ter tido um sucesso. Junho de 2008, Aurora. Harry Quebert, um dos escritores
mais respeitados do país, é preso e acusado de assassinar Nola, depois de o
cadáver da rapariga ser descoberto no seu jardim. Meses antes, Marcus,
discípulo de Harry, descobrira que o professor vivera um romance com Nola,
pouco tempo antes do seu desaparecimento. Convencido da inocência de Harry,
Marcus abandona tudo e parte para Aurora para conduzir a sua própria
investigação.
Críticas de imprensa
"Chega o fenómeno Dicker... Um livro que se
quer ler de uma assentada e que será o romance do Verão. Terrivelmente
viciante."
La Vanguardia
"O romance de Joel Dicker pertence a esse género de literatura que gera literatura, ou seja, que convida a continuar a inventar romances. A sua simplicidade, singeleza ou facilidade são apenas aparentes, e é precisamente disso que trata o caso Quebert: da tendência humana para simular, fingir e mentir."
Babelia (suplemento cultural do El Pais)
"Uma vénia ao jovem suíço que escreveu o primeiro romance ilustrado sem ilustrações e que o tornou completamente interactivo. Um romance que, além disso, funciona de uma maneira clássica, analógica, apenas com a memória."
El Mundo
"Este romance será aplaudido e estudado nas aulas de escrita. Um thriller exemplar, com o engenho de Larsson. Leia este livro."
El Periódico de Catalunya
La Vanguardia
"O romance de Joel Dicker pertence a esse género de literatura que gera literatura, ou seja, que convida a continuar a inventar romances. A sua simplicidade, singeleza ou facilidade são apenas aparentes, e é precisamente disso que trata o caso Quebert: da tendência humana para simular, fingir e mentir."
Babelia (suplemento cultural do El Pais)
"Uma vénia ao jovem suíço que escreveu o primeiro romance ilustrado sem ilustrações e que o tornou completamente interactivo. Um romance que, além disso, funciona de uma maneira clássica, analógica, apenas com a memória."
El Mundo
"Este romance será aplaudido e estudado nas aulas de escrita. Um thriller exemplar, com o engenho de Larsson. Leia este livro."
El Periódico de Catalunya
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