quarta-feira, 17 de setembro de 2014

O Vestido Cor de Pêssego R. A. Stival (Novidades)


 R. A. Stival       Planeta


Sinopse

O general Amadeus Barnard, da Cavalaria Ligeira da Grande Armée de Napoleão, tinha um título de nascimento. Propriedades. Uma biblioteca preciosa. Era um herói nacional. Bonito como o diabo.
Adeline Boissinot só tinha dois vestidos. Não: apenas um vestido - o que trouxera no corpo quando rumara até Paris, atrás de um sonho que nunca se realizaria... O outro, o vestido castanho que usava durante o dia e fora adaptado ao seu corpo delicado, era o vestido da criadagem.

Edição/reimpressão: 2014
Páginas: 320
Editor: Editorial Planeta
ISBN: 9789896575328
Dimensões: 155 x 235 x 22 mm
Encadernação: Capa mole
Classificação Temática: Literatura > Romance
a partir de 24-09-2014

Sou brasileira, mas vivo desde 2004 em Portugal. Sou formada em Letras e em Pedagogia e atualmente continuo estudar Língua Portuguesa - como aluna de Mestrado. Sempre gostei de escrever, de vez em quando publicava uma coisa ou outra em periódicos de minha cidade, no Brasil. Em Portugal publiquei crônicas para a página AEIOU entre 2008 e 2009. Entretanto sempre fui mais o que podemos classificar como uma "escritora de gaveta".
Sempre quis publicar mais seriamente algum trabalho, mas sempre esbarrava na questão das editoras; e a auto-publicação, com o risco de se ficar com caixas e caixas de livros paradas em casa, nunca me animou. Portanto, sempre foi um sonho adiado... Até o dia que me presentearam com um tablet e eu baixei vários textos e percebi o quanto pode ser divertida, também, a leitura através de ebooks. Pesquisei mais e vi a possibilidade de auto-publicar-me sem os efeitos dos "livros encalhados" que citei. Lancei mãos à obra e fui buscar meus textos na gaveta...
O Cor de Pêssego era um conto de 16 páginas, escrito à lápis em 1997. Quando comecei a digitá-lo aconteceu algo inesperado: a necessidade de me posicionar melhor com relação aos fatos históricos e depois, conforme eu escrevia, as personagens pareceram criar vida própria numa perspectiva que até então eu não tinha experimentado. Tudo saiu e fluiu naturalmente, para, finalmente, vir à luz.
Foram cinco meses comendo em frente ao computador, sem sábados, domingos, feriados, "dias santos", recusando passeios, toda a noite depois do jantar - já que tenho uma vida profissional também - até `as "tantas", "grudada", com o nariz em cima de variados textos e documentos históricos em português, francês, inglês, espanhol, pesquisando, escrevendo, reescrevendo, lendo e relendo e vivendo os dramas e as alegrias daquelas personagens que, ao meu entender, já que são "meus filhos", encantadoras. Descobri que escrever é um trabalho visceral, emotivo, que nos deixa exauridos... mas incrivelmente apaixonante.

Confesso que escrevi uma história que eu gostaria de ler e espero, sinceramente, que outras pessoas possam divertir-se com ela como eu me diverti.
Confesso que escrevi uma história que eu gostaria de ler e espero, sinceramente, que outras pessoas possam divertir-se com ela como eu me diverti.

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