A Paixão de Maria Madalena
Edição/reimpressão:2015
Páginas: 640
Editor: Edições Chá das Cinco
ISBN: 9789897101908
Dimensões: 160 x 230 x 38 mm
Encadernação: Capa mole
Tipo de Produto: Livro
Poderão ler as primeiras páginas aqui
Sinopse
Este é um romance ambicioso e envolvente sobre Maria Madalena, a amada
discípula e companheira de Jesus. Mas quem foi de facto esta mulher? Uma
prostituta? Uma representação do sagrado feminino? Uma líder da igreja? Ou
todas elas? As referências bíblicas a Maria Madalena são surpreendentemente
breves e continuam a provocar controvérsia ou veneração.
Sustentada em investigações históricas e bíblicas, Margaret George recria a vida de Maria Madalena de forma soberba. Da adolescência como uma menina comum - com os seus sonhos, visões, erotismo e encontro com Jesus - até à sua transformação numa mulher adulta que vive uma notável transformação espiritual.
A Paixão de Maria Madalena transcende a História e a ficção para se transformar num verdadeiro diário da alma, uma viagem pessoal e espiritual que não deixará nenhum leitor, mas particularmente nenhuma leitora, indiferente.
Sustentada em investigações históricas e bíblicas, Margaret George recria a vida de Maria Madalena de forma soberba. Da adolescência como uma menina comum - com os seus sonhos, visões, erotismo e encontro com Jesus - até à sua transformação numa mulher adulta que vive uma notável transformação espiritual.
A Paixão de Maria Madalena transcende a História e a ficção para se transformar num verdadeiro diário da alma, uma viagem pessoal e espiritual que não deixará nenhum leitor, mas particularmente nenhuma leitora, indiferente.
Margaret George
Margaret nasceu em Nashville, Tennessee, mas viveu em muitos sítios, começando as suas viagens aos quatro anos de idade, quando o pai se juntou aos serviços diplomáticos dos EUA e foi nomeado para um consulado em Taiwan. A sua família viajou num navio de carga chamado Telemachus (Telémaco), tal como o filho de Ulisses, que levou trinta dias para chegar a Taiwan, onde permaneceram dois anos. E depois viveram em Telavive (logo após a guerra de 1948, quando já estava relativamente calmo), Bona e Berlim (durante os dias de espionagem e Guerra Fria), antes de regressaram a Washington DC, na altura da mania do Elvis, onde Margaret frequentou a escola secundária. O primeiro texto publicado de Margaret, aos treze anos, foi uma carta à revista TIME, defendendo o Elvis dos seus detractores.
Mas foi em Israel que Margaret, uma ávida leitora, começou a escrever romances para se entreter quando ficou sem livros para ler. Curiosamente, o assunto de que tratavam não era sobre o que a rodeava no Médio Oriente, mas sobre o Oeste Americano, onde nunca tinha posto os pés. (Agora que vive no meio do Oeste Americano, escreve sobre o Médio Oriente!). Seguindo a observação de Emily Dickinson, "Não há nenhuma fragata como um livro", usou-a para ir até aos lugares mais longínquos. Agora adicionou uma outra dimensão a essa viagem, ao especializar-se em visitar tempos muito remotos.
Foi também em Israel que Margaret começou a criar cágados, uma paixão que ainda hoje mantém. Tinha uma grande afinidade pela natureza e isso levou-a a tirar os cursos de literatura inglesa e biologia, na Universidade de Tufts. Hoje tem uma participação activa em grupos de defesa ambiental e animal. Ter combinado os seus interesses levou-a à posição de escritora de ciências, no Instituto Nacional do Cancro em Bethesda durante quatro anos. O seu casamento significou mudar-se primeiro para St. Louis e, depois, para Upsala, na Suécia, e a seguir para o Wisconsin, onde ela e o seu marido viveram durante mais de vinte anos. Têm uma filha já adulta a viver na Califórnia e que pertence a um departamento de investigação de uma Universidade.
Entretanto Margaret continuou a escrever. Foi em St. Louis que teve a ideia de escrever uma "biografia psicótica" de Henrique VIII. Nunca vira nada assim, mas convenceu-se de que o rei fora vítima de más relações públicas e que devia salvar o seu bom nome. Os seus antecedentes em ciência significavam que apenas após ter investigado minuciosamente a bibliografia e os estudos sobre Henrique VIII é que embarcaria no romance propriamente dito. Procurou um historiador dos Tudor, na Universidade de Washington, para que ele lhe orientasse bibliografia, e começou daí. Passaram catorze anos desde a sua ideia inicial e a publicação da Autobiografia de Henrique VIII. O livro teve impacto por várias razões: primeiro, porque ninguém tinha antes escrito um romance sensível ao rei; segundo, porque abrangia toda a sua vida, desde antes do seu nascimento até depois da sua morte, fazendo-o ter quase mil páginas; e terceiro, por ser tão cheio de factos. Seguindo-se aHenrique VIII (1986), escreveu Maria, Rainha da Escócia e das Ilhas (1992) e As Memórias de Cleópatra (1997). E agora foi publicado A Paixão de Maria Madalena. As Memórias de Cleópatra foram transformadas numa minisérie pela ABC em 1999, com Timothy Dalton e Billy Zane.
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