segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Estranha Incógnita de Brazídio César



"Estranha incógnita" de Brazídio César
A estreia de um poeta açoreano marcado pela saudade
A poesia de César Brazídio, pela primeira vez tornada pública, é uma partilha genuína dos sentimentos gerados pelo coração. Emigrante em terras distantes, Brazídio sofre com a solidão provocada pela ausência dos seus amigos e dos que lhe são próximos, refletindo sobre a amizade, o amor, a infância, a felicidade, a vida e até a morte. Evocando cenários marítimos, próprios de quem olha o mundo a partir das ilhas dos Açores, as composições poéticas de César Brazídio transbordam de genuína compaixão e tristeza.
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A poesia de César Brazídio, aqui coligida e pela primeira vez tornada pública, é uma partilha genuína dos sentimentos e momentos gerados pelo coração e expelidos pela alma do autor. Poeta insular e emigrante em terras distantes, Brazídio sofre avassaladoramente com a solidão provocada pela ausência dos amigos e dos que lhe são próximos, refletindo profundamente sobre o caráter da amizade, do amor, da infância, da felicidade, da vida e até da morte. Evocando cenários marítimos, próprios de quem olha o mundo a partir das ilhas açoreanas, as composições poéticas de César Brazídio transbordam de comoção e da genuína compaixão de quem escreve com indubitável tristeza.

A distância da família, dos amigos e daqueles que ama são os detonadores de uma explosão de emoções, que o autor transpõe sem pudores para esta “Estranha Incógnita”.


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