quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Ecos do Meu Sentir de César Ramos da Silva (Setembro de 2015)

Ecos do Meu Sentir

Sinopse

Inventar arte, é viver eternamente a brincar
a beleza da arte, não existe por existir - antes,
se vai construindo dentro de nós (…), embora,
mais dentro e a sós, com quem melhor a souber construir ou definir.
Não é à toa, que tudo o que é da vida, em qualquer uma parte, tem que ter
Contida em si, na medida, uma boa dose d´arte!

Por continuar apostado em garantir o seu próprio estilo de escrever, acredita o poeta e autor da obra, “Quando Sai a Dor D´alma, Entra o Amor Que a Acalma”, que não existem na vida duas coisas iguais, mesmo até, quando se tenta reproduzi-las em fábrica. Terá sido assim e, por isso, que um dia foi levado a escolher como titulo para um dos seus muitos poemas; “Nem Deus, quanto mais o fordismo”.
À medida que vai evoluindo na escrita, César Ramos da Silva reforça, ele mesmo, uma outra sua, firme e bem clara ideia - a de que as sociedades não fazem mais do que criarem círculos fechados para elas mesmas, agrupadas (estratos sociais), para ser irem aniquilando nas suas próprias, e mesquinhas, atitudes, alimentadas por falsas moralidades e ideias, considera. Será por isso mesmo que, nesta sua segunda obra, “ecos do meu sentir”, vai o autor reiterando esses seus particulares modos de ver o mundo, implicitos, nalguns dos seus pensamentos, vincadamente acolitados por uma sua natural e particular filosofia, a qual acredita, também, poder ainda um dia vir a vê-la reconhecida e patenteada. 

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