Mais de 100 horas de entrevistas no registo das entrevistas Frost/Nixon, com o mesmo acesso irrestrito de Walter Isaacson na sua biografia a Steve Jobs, que resultam num olhar objetivo e espantoso sobre a vida do magnata milionário, a Itália das últimas décadas e a política internacional, através de revelações que envolvem chefes de estado antigos e atuais.
«Um retrato interessante e perspicaz do político bilionário playboy que dominou a política italiana ao longo de duas décadas. Alan Friedman escreveu, uma vez mais, um livro oportuno e controverso.» Lionel Barber, editor do Financial Times.
Inspirado pelas entrevistas Frost/Nixon e pela relação entre biografado e autor tal como no caso de Walter Isaacson com Steve Jobs, Alan Friedman conta-nos a história de Silvio Berlusconi, o magnata e bilionário dos media que se tornou primeiro-ministro e dominou a vida italiana nos últimos vinte anos. Ao contar a história da sua vida, incluindo as suas imperfeições, Berlusconi colaborou com Friedman, um jornalista premiado e autor de vários bestsellers. Das festas bunga bunga aos momentos mais secretos com os governantes mundiais, o livro está repleto de episódios e revelações, que incluem Barack Obama, Hillary Clinton, George W. Bush, Vladimir Putin, Mikhail Gorbachev, Tony Blair, Nicolas Sarkozy, Angela Merkel e muitos outros.
Este lançamento, em simultâneo em todo o mundo, está a levantar grande expectativa, estando já a ser desenvolvida uma série de TV/documentário inspirada no livro.
Alan Friedman é um autor e jornalista americano, muito premiado internacionalmente, que trabalhou na administração do presidente Jimmy Carter. O autor desenvolveu várias reportagens de investigação, de onde se destaca o escândalo Iraqgate em 1991, que envolvia CIA e a queda de Berlusconi IV Cabinet, em 2011. Recebeu por quatro vezes o British Press Award (o equivalente britânico do Prémio Pulitzer).
O Autor
É jornalista, autor de vários bestsellers, personalidade televisiva, produtor e autor de documentários, além de nos últimos trinta anos ter sido correspondente estrangeiro em Itália do Financial Times, The International Herald Tribune, New Tork Times, The Wall Street Journal/Europe e da televisão italiana. Foi, também, colaborador da Vanity Fair e da New Yorker. Atualmente tem uma coluna de opinião no Il Corriere della Sera e no Die Zeit. Nos seus 14 anos de carreira como colaborador do Financial Times, Alan Friedman recebeu por quatro vezes o British Press Award (o equivalente britânico do Prémio Pulitzer). Único jornalista americano a receber a Medalha de Honra (1997) do Parlamento italiano, foi galardoado com muitos outros prémios de reconhecimento pelo seu trabalho sobre a Itália e a economia mundial. Alan Friedman nasceu em Nova Iorque. É casado e vive em Itália.
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