Edição/reimpressão: 2015
Páginas: 224
Editor: Elsinore
ISBN: 9789898086754
Pré-lançamento - envio a partir de 12-10-2015
Sinopse
«Mais tarde, sentado na varanda a comer o cão, o Dr. Robert Laing refletiu sobre os estranhos acontecimentos que nos últimos três meses tinham ocorrido no interior do prédio enorme.»
Num imponente edifício de quarenta andares, o último grito da arquitetura contemporânea, vive Robert Laing, um bem-sucedido professor de medicina, mais duas mil pessoas. Para desfrutarem desta vida luxuosa, não precisam sequer de sair à rua: ginásio, piscina, supermercado, tudo se encontra à distância de um elevador. Mas alguma coisa estranha borbulha por baixo desta superfície de rotina.
Primeiro atacam-se os automóveis na garagem, depois os moradores. Um incidente conduz a outro e, acossados, os vizinhos agrupam-se por pisos. Quando aparecem as primeiras vítimas, a festa mal começou. É então que o realizador de documentários Richard Wilder resolve avançar, de câmara em punho, numa viagem por esta inexplicável orgia de destruição, testemunhando o colapso do que nos torna humanos.
Entre a alucinação e a anarquia, a visão nunca ultrapassada de J. G. Ballard oferece-nos um retrato demencial de como a vida moderna nos pode empurrar, não para um estádio mais avançado na evolução, mas para as mais primitivas formas de sociedade.
Num imponente edifício de quarenta andares, o último grito da arquitetura contemporânea, vive Robert Laing, um bem-sucedido professor de medicina, mais duas mil pessoas. Para desfrutarem desta vida luxuosa, não precisam sequer de sair à rua: ginásio, piscina, supermercado, tudo se encontra à distância de um elevador. Mas alguma coisa estranha borbulha por baixo desta superfície de rotina.
Primeiro atacam-se os automóveis na garagem, depois os moradores. Um incidente conduz a outro e, acossados, os vizinhos agrupam-se por pisos. Quando aparecem as primeiras vítimas, a festa mal começou. É então que o realizador de documentários Richard Wilder resolve avançar, de câmara em punho, numa viagem por esta inexplicável orgia de destruição, testemunhando o colapso do que nos torna humanos.
Entre a alucinação e a anarquia, a visão nunca ultrapassada de J. G. Ballard oferece-nos um retrato demencial de como a vida moderna nos pode empurrar, não para um estádio mais avançado na evolução, mas para as mais primitivas formas de sociedade.
J. G. Ballard nasceu em 1930, em Xangai, na China, onde o seu pai era comerciante. Depois do ataque a Pearl Harbor, toda a família foi deslocada para um campo de prisioneiros civis. Em 1946, voltaram para a Inglaterra. Depois de dois anos em Cambridge, a cursar Medicina, Ballard trabalhou como redactor e como porteiro do Covent Garden. Pouco depois partiu para o Canadá.
Sem deixar de escrever para publicações científicas, Ballard publica o seu primeiro romance em 1961, The Drowned World. O seu mais aclamado romance, O Império do Sol, publicado pela primeira vez em 1984, ganhou o Guardian Fiction Prize e o James Tait Black Memorial Prize, tendo sido finalista do Booker Prize. Este seu romance foi adaptado para cinema por Steven Spielberg.
Gente do Milénio é o seu mais recente romance, depois de Noites de Cocaína(Quetzal Editores, 2003).
Sem deixar de escrever para publicações científicas, Ballard publica o seu primeiro romance em 1961, The Drowned World. O seu mais aclamado romance, O Império do Sol, publicado pela primeira vez em 1984, ganhou o Guardian Fiction Prize e o James Tait Black Memorial Prize, tendo sido finalista do Booker Prize. Este seu romance foi adaptado para cinema por Steven Spielberg.
Gente do Milénio é o seu mais recente romance, depois de Noites de Cocaína(Quetzal Editores, 2003).
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