segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Os Peixes Também Sabem Cantar de Halldór Laxness

Os Peixes Também Sabem Cantar 
Edição/reimpressão:2010
Páginas: 352
Editor: Cavalo de Ferro
ISBN: 9789896231224
Dimensões: 151 x 225 x 24 mm
Encadernação: Capa mole
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: 
Livros em Português
Literatura > Romance
Poderão ler as primeiras páginas aqui
€19,90
Pré-lançamento - envio a partir de 15-10-2015


Sinopse

Os Peixes Também Sabem Cantar, escrito depois de Gente Independente, é um dos livros mais marcantes da obra de Laxness. Um romance mágico e comovente sobre a passagem da infância para a vida adulta numa Islândia em pleno século XIX que vai deixando para trás a sua misteriosa e ancestral sociedade e, timidamente, enfrenta o progresso e o desencanto da modernidade.



PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA 1955 

Halldór Laxness nasce na Islândia em 1902 e torna-se lenda no seu próprio tempo. Em 1955 é galardoado com o Prémio Nobel da Literatura. Logo em 1927, um crítico escreve sobre ele: «Finalmente! Finalmente! A Islândia tem um novo grande escri­tor.» A partir daí seguem-se várias obras-primas: "Salka Valka", «Gente independente», «A luz do mundo», «O sino da Islândia», «A central nuclear», «Os felizes guerreiros», «Os peixes sabem cantar», «Paraíso reclamado», «Sob o glaciar» e "Guosgjafapula". Para além dos romances, Laxness escreveu também contos, ensaios, teatro, poesia e vários romances autobiográficos. A sua obra está traduzida em mais de 45 línguas e publicada em mais de 500 edições, com enorme sucesso em todo o mundo, nunca antes editada em Portugal. Halldór Laxness é um verdadeiro mágico com as palavras. Ele detém uma vasta gama de estilos e temas: nenhum dos seus romances se assemelha. Laxness consegue sempre surpreender o leitor, é detentor de uma imaginação e de recursos técnicos inesgotáveis. É muito feliz na expressividade e na caracterização brilhante das personagens. No seu percurso, Halldór Laxness nunca se cingiu apenas a um ideal ou crença. Inicia a sua carreira enquanto católico, depois torna-se socialista, e mais tarde perde o interesse por todas as doutrinas - excepto talvez pelo Taoismo. Laxness falece aos 96 anos, consagrado como um dos maiores escritores de sempre.



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