segunda-feira, 8 de junho de 2015

Efemérides 8 de junho

Padre Zezinho

José Fernandes de OliveiraSCJ, conhecido como Padre Zezinho(Machado8 de junho de 1941) é um padre católico 
Padre Zezinho é conhecido por suas habilidades como escritor e músico. Seu pai era violeiro e foi dele que herdou o amor pela música. Quando criança, José Fernandes passou a conviver com os padres, que davam assistência à sua família. Zezinho é o mais jovem de seis irmãos. Quando Zezinho tinha dois anos de idade, sua família mudou-se de Machado para Taubaté, depois de seu pai ter sofrido um acidente e ficar paralítico. Aos onze anos, ingressou no seminário dos padres de honianos.
Ordenado padre aos 25 anos de idade em 1966 nos Estados Unidos, logo assumiu como meios de evangelização o teatro e a música, em 1967, e os meios de comunicação, em 1969. Em 2014, completou cinquenta anos de evangelização.
Pe. Zezinho é um dos maiores fenômenos da música cristã no mundo, sempre lotando suas apresentações. O grande pioneiro da música católica popular é considerado o maior cantor e compositor da música católica brasileira de todos os tempos com renome internacional. É admirado e respeitado até pelos protestantes. Suas canções atravessaram gerações. Começou a compor em 1964 e iniciou sua carreira de cantor em 1967. Em 1969, gravou Shalom, seu primeiro compacto, pela Paulinas COMEP. O sucesso das canções de Zezinho foi imediato entre os fiéis católicos, sendo reconhecido por eles como um profeta de várias gerações. Foi ainda pioneiro no uso de instrumentos modernos como a guitarra elétrica e abateria na música religiosa.
Atualmente, Padre Zezinho apresenta um programa em diversas emissoras de Rádio Católicas no Brasil, gerado a partir de São Paulo e intitulado "Palavras que não passam". Apresenta também um programa com o mesmo nome na TV Século XXI, da Associação do Senhor Jesus. Também gravou discos em mais de 5 idiomas.
Algumas de suas canções mais famosas são Um Certo GalileuMaria de NazaréAmar como Jesus AmouOração pela FamíliaÉs Água VivaMaria da Minha InfânciaAlô Meu DeusIlumina, IluminaEstou Pensando em DeusUtopiaTua palavra, SenhorMãe do Céu MorenaUm Coração para AmarQuando Jesus PassarCidadão do InfinitoNova Geração,Minha Vida Tem SentidoDaqui do Meu LugarDe Lá do InteriorPalavra de SalvaçãoCantiga Por um AteuCantiga por FranciscoÉ Muito Jovem a Minha OraçãoMini SermãoIeshuáHá um Barco Esquecido na PraiaFilho PródigoVocação Glória a Deus na Imensidão.
Em 2010 recebeu a indicação para concorrer ao Grammy Latino na categoria "Melhor Álbum de Música Cristã em português".
Em 2012, sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC), o que afetou principalmente sua memória, deixando-o com certas limitações de comunicação. Aos poucos vem retomando suas atividades, mas sob acompanhamento médico.

Marguerite Yourcenar

Marguerite Yourcenar, pseudônimo de Marguerite Cleenewerck de Crayencour (Yourcenar é um anagrama de Crayencour) (Bruxelas8 de Junho de 1903 — Mount Desert Island17 de Dezembro de 1987), foi uma escritora 









Ivan Pinheiro Themudo Lessa (São Paulo9 de maio de 1935 — Londres8 de junho de 2012) foi um jornalista e escritor brasileiro.
Filho do escritor Orígenes Lessa e da jornalista e cronista Elsie Lessa. Era neto do pastor presbiteriano Vicente Temudo Lessa e bisneto do escritor e gramático Júlio César Ribeiro Vaugham, autor, entre outros, do romance naturalista A Carne e também criador da bandeira do estado de São Paulo. Ivan foi editor e um dos principais colaboradores do jornal O Pasquim, onde assinava as seções Gip-Gip-Nheco-Nheco, "Fotonovelas" e Os Diários de Londres, escritos em "parceria" com seu heterônimo Edélsio Tavares. Lessa publicou três livros: Garotos da Fuzarca (contos, 1986), Ivan Vê o Mundo (crônicas, 1999) e O Luar e a Rainha (crônicas, 2005). Ivan Lessa morava em Londres desde janeiro de 1978 e escrevia crônicas três vezes por semana para a BBC Brasil.
Ivan Lessa criou junto com o cartunista Jaguar o ratinho Sig (de Sigmund Freud), baseada na anedota corrente da época na qual se dizia que se "Deus criou o Sexo, Freud criara a sacanagem". O ratinho se tornou símbolo de O Pasquim, aparecendo também nas capas da coleção "As anedotas do Pasquim", publicada nos anos 70 pela Editora Codecri.
Ivan Lessa também escreveu em 2003, a apresentação para o livro A sangue frio (1965), de Truman Capote, que em nova edição no ano de 2009, integrou a Coleção jornalismo literário, junto de outros livros renomados, como Berlim de Joseph Roth e Hiroshima, de John Hersey.

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