sexta-feira, 5 de junho de 2015

Linhas Vermelhas - A Crise como Política de José Manuel Pureza

Edição/reimpressão: 2015
Páginas: 240
Editor: Bertrand Editora
ISBN: 9789722530583

Dimensões: 150 x 235 mm
Encadernação: Capa mole
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática:
Livros em Português
Política > Política em Geral
Pré-lançamento - envio a partir de 19-06-2015



Sinopse
O Portugal do próximo futuro será evidentemente um país mais pobre, resultado da redução salarial generalizada, da brutal penalização das reformas e da perda de salário indireto traduzida no esfacelamento prático das políticas de universalidade de serviços públicos essenciais como a educação, a saúde ou a segurança social. Não se trata de uma consequência entre outras e muito menos de uma espécie de efeito colateral não desejado do programa de ajustamento. Não, o empobrecimento e a penalização do trabalho foi - e é - o núcleo essencial do programa da crise-como-política concretizado em Portugal. Para a crise-como-política não há linhas vermelhas. A luta por essas linhas inultrapassáveis, sempre mais avançadas, em vista da transformação profunda dos mecanismos que as tornam necessárias, está no coração da identidade histórica da esquerda. Diante da pujança inédita da crise-como-política, ela é mais importante hoje que nunca. É dessa luta que dá conta este livro. E é nela que toma partido.


Sobre o autor
José Manuel Pureza

José Manuel Marques da Silva Pureza (Coimbra18 de Dezembro de 1958) é um professor universitário e político português.
Licenciado em Direito e doutorado em Sociologia, é professor universitário de Relações Internacionais na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e investigador do Centro de Estudos Sociais, onde coordena o Núcleo de Estudos para a Paz. É militante do Bloco de Esquerda, tendo sido deputado eleito àAssembleia da República e líder do Grupo Parlamentar do BE, desde 2009. Nas eleições de 2011 não foi reeleito. Nas eleições presidenciais de 2006 foi mandatário nacional da candidatura de Francisco Louçã.



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